TURISMO

Museu Aristides Carlos Rodrigues

Localizado no centro de Candelária, ao lado da Biblioteca Municipal Fabiana Faber, o Museu Municipal apresenta um importante acervo de fósseis de animais extintos no período Triássico, entre 220 a 230 milhões de anos. Por seus grandes achados paleontológicos, Candelária é reconhecida por paleontólogos do Brasil e do mundo como importante centro de pesquisa, integrando hoje a Paleorrota. Algumas descobertas estão sendo estudadas fora da cidade, no Brasil e no exterior. Para conhecer um pouco mais desta história fascinante, e ver de pertinho muitos fósseis, agende uma visita no Museu Aristides Carlos Rodrigues, de segunda a sexta das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h, pelo fone (51) 3743-8105.

Morro Botucaraí

Há 13 km do centro de Candelária, o Morro Botucaraí é um dos principais pontos turísticos do Rio Grande do Sul. Com 569,63m de altura em relação ao nível do mar, é um dos mais altos morros isolados do estado. Originalmente chamado pelos tupi-guarani de ybyty-caray (Monte Santo), é também conhecido como Santo Cerro. Segundo a história, lá viveu um eremita italiano, João Maria de Agostini, conhecido pelas habilidades de curandeiro. Para lá acorrem peregrinos em épocas de sexta-feira santa, Páscoa e Natal. Nos demais períodos do ano, turistas de várias partes do estado e do Brasil visitam o local e se encantam com uma vista de perder o fôlego.

Aqueduto

Localizado em Linha Curitiba, interior de Candelária no Rio Grande do Sul, com fácil acesso pelo centro da cidade, o Aqueduto é o resultado de uma obra idealizada por um dos primeiros imigrantes alemães de Candelária, João Kochenborger, em 1862. Com 304 metros de comprimento e 79 arcos, a obra teria tido seus tijolos prensados manualmente. Sobre seu dorso, corria a água do arroio Molha Grande que acionava duas rodas

d’água, gerando força motriz para mover um engenho de serra, um moinho de milho e trigo, pilões para o cancheamento de erva-mate e um pequeno descascador de arroz, estando tudo desativado há muitas décadas.

Em janeiro de 1988, foi declarado patrimônio histórico do município e hoje atrai centenas de turistas que visitam o local atrás de sua história, belas paisagens, e a possibilidade de conhecer a primeira moradia do local, que hoje abriga peças raras da família.

Ponte do Império

Construída entre os anos 1879 e 1880, pelo arquiteto e imigrante alemão Carlos Himberto Puhlmann, sobre o arroio Passa-Sete, a Ponte do Império é uma ponte de pedra localizada em Alto Passa Sete, interior do município de Candelária, RS.

Sua construção sobre a estrada do Botucaraí, marcou a história do Rio Grande do Sul ao longo do século XIX. A ponte foi tombada como patrimônio histórico municipal, pelo decreto nº 29, de 2 de outubro de 1986, bem como patrimônio estadual, pela portaria 34, de 17 de maio de 2013. O local é perfeito para camping ou um passeio de fim de semana. Em seu entorno, ainda é possível vivenciar a experiência de atravessar uma ponte pênsil e conhecer um outro ponto turístico: a Pedra da Índia.

Balneário Carlos Larger

Conhecida popularmente como Prainha de Candelária, a atração turística é um dos balneários mais visitados do Vale do Rio Pardo. No local, os visitantes desfrutam de um belo cenário natural com estrutura para confraternizações. O Balneário Carlos Larger, possui restaurante com um cardápio diferenciado, oferecendo pratos especiais, peixes, carnes e lanches variados. No local, é possível realizar encontros empresariais ou comemorações.

Durante o verão, o Balneário sedia importantes eventos como campeonatos de futebol, vôlei e o Concurso Musa do Sol, considerado um dos maiores eventos de beleza do estado.

Parque Witeck

Localizado em Novo Cabrais, município vizinho de Candelária, o Parque Witeck é considerado o maior parque privado da América Latina. Com uma área verde exuberante, repleta de lagos e plantas oriundas de diversas partes do mundo, o local é o destino ideal para quem quer relaxar e se encantar com as belezas naturais de cada estação. No entanto, a área de 100 hectares, quando foi adquirida em 1962 pelo médico ambientalista, Acido Witeck, era uma área degradada pela criação intensiva de gado, queimadas sucessivas e desmatamento das reservas nativas da região. Em 1966, num espaço de 10ha, foram plantadas as primeiras árvores em um bosque próximo ao que, na época, era a sede da fazenda, bem como criou-se o primeiro reservatório de água que deu origem ao que hoje constitui o Lago Encantado. Com diversos lagos e paisagens de tirar o fôlego, o Parque Witeck, atrai centenas de visitantes semanalmente.